Dias 03 e 04 de maio aconteceu em Santa Luzia o primeiro ciclo das oficinas de sensibilização. No primeiro dia compareceram 35 pessoas, vindas dos mais diferentes povoados de Santa Luzia e também representantes do município de Estância. No segundo dia, em função de uma forte chuva na região, que dificultou o acesso da maioria que vêm dos povoados, o número de presentes caiu para 12 pessoas.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Convênio entre IPTI-Estácio
No dia 01 de março de 2011, firmou-se um CONVÊNIO entre IPTI e a Faculdade Estácio-Fase de Sergipe, a fim de promover a concessão de estágios para os alunos do curso de turismo. Desta forma, o projeto de TBC em Santa Luzia poderá contar com alunos da área de turismo para auxiliar os consultores nas atividades previstas no projeto.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Convites aos parceiros governamentais para as oficinas de sensibilização
Duas secretaria de Estado, a de meio ambiente e a de turismo, e uma secretaria municipal, a de cultura de Estância, foram oficialmente convidadas a colaborar e participar das oficinas de sensibilização e mobilização do projeto.
Seguem as cartas que foram enviadas a cada uma delas, com as solicitações de apoio ao projeto:
- Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Sergipe;
- Secretaria Estadual de Turismo de Sergipe;
- Secretaria de Cultura de Estância.
Seguem as cartas que foram enviadas a cada uma delas, com as solicitações de apoio ao projeto:
- Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Sergipe;
- Secretaria Estadual de Turismo de Sergipe;
- Secretaria de Cultura de Estância.
As oficinas de sensibilização e mobilização têm novas datas
As oficinas de sensibilização e mobilização acontecerão durante o período de 03 à 19 de maio de 2011. Na data de encerramento do ciclo de sensibilização, está prevista a visita do Secretário de Turismo do Estado de Sergipe, Sr. Élber Batalha.
Além do Secretário, outros atores ligados ao desenvolvimento do Turismo nos municípios de Santa Luzia do Itanhy, Estância, Indiaroba e Itaporanga D'Ajuda estarão presentes e participarão das oficinas, que acontecerão sempre às terças e quartas-feiras, na Escola Estadual Comendador Calazans, no município de Santa Luzia do Itanhy, das 9h00 às 12h30, nos dias: 03, 04, 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de maio. As oficinas serão abertas à toda a comunidade.
Além do Secretário, outros atores ligados ao desenvolvimento do Turismo nos municípios de Santa Luzia do Itanhy, Estância, Indiaroba e Itaporanga D'Ajuda estarão presentes e participarão das oficinas, que acontecerão sempre às terças e quartas-feiras, na Escola Estadual Comendador Calazans, no município de Santa Luzia do Itanhy, das 9h00 às 12h30, nos dias: 03, 04, 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de maio. As oficinas serão abertas à toda a comunidade.
Visita à Acolhida na Colônia
Entre os dias 12 e 15 de abril, a coordenadora do projeto, Renata Piazzalunga, fez uma visita técnica à Acolhida na Colônia, a fim de conhecer esta experiência de TBC já em desenvolvimento desde 1998. Além da visita a duas das cidades que fazem parte dos roteiros da Acolhida, Anitápolis e Santa Rosa de Lima, podendo compartilhar da experiência de alguns dos agricultores associados à Acolhida, a visita teve o intuito de conhecer a coordenadora do projeto Thaise Guzzatti para avaliar a possibilidade de uma parceria entre o projeto de Santa Luzia e a Acolhida.
Escritório da Acolhida Em Santa Rosa de Lima, SC.
Almoço entre a coordenadora do projeto de TBC em Santa Luzia e a coordenadora da Acolhida
Pousada Passárgada - Anitápolis, SC.
Placa de Sinalização dos Roteiros da Acolhida
Escritório da Acolhida Em Santa Rosa de Lima, SC.
Almoço entre a coordenadora do projeto de TBC em Santa Luzia e a coordenadora da Acolhida
Pousada Passárgada - Anitápolis, SC.
Placa de Sinalização dos Roteiros da Acolhida
domingo, 24 de abril de 2011
Amanhã têm início as Oficinas de Sensibilização e Mobilização!!
Amanhã, às 08h00, terão início as Oficinas de Sensibilização e Mobilização do Plano de Gestão Participativa do Turismo do Município de Santa Luzia do Itanhy. Elas acontecerão na Escola Comendador Calazans e serão abertas à toda comunidade.
Nesta segunda-feira (25/04), discutiremos Turismo e, em especial, o chamado Turismo de Base Comunitária, que vem sendo estimulado em diversos pontos do nosso país e do mundo. Daremos destaque ao Agroturismo, conhecendo um pouquinho do Projeto "Acolhida na Colônia", idealizado pela Thaise Guzatti, em Santa Catarina.
As Oficinas vão começar. Vamos lá?
Nesta segunda-feira (25/04), discutiremos Turismo e, em especial, o chamado Turismo de Base Comunitária, que vem sendo estimulado em diversos pontos do nosso país e do mundo. Daremos destaque ao Agroturismo, conhecendo um pouquinho do Projeto "Acolhida na Colônia", idealizado pela Thaise Guzatti, em Santa Catarina.
As Oficinas vão começar. Vamos lá?
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Metodologia para formação do grupo de trabalho do TBC em Santa Luzia do Itanhy
Com base nas informações encontradas no Relatório Final de Indicadores de Impacto do Projeto ‘Cultura e Desenvolvimento: economia criativa para geração de trabalho e renda’, no Relatório de Linha de Base dos Indicadores de Resultados e Impactos do Projeto e nos demais materiais consultados, foram identificados 14 coletivos, que configuram uma possível rede de beneficiários do plano. São eles:
1. Pescadores (Colônia de pescadores Z3);
2. Agricultores (Sindicato dos trabalhadores rurais);
3. Moradores associados;
4. Assentados rurais;
5. Grupos artísticos; Reisado;
6. Associação das Mulheres do Crasto;
7. Sindicato de professores;
8. Agentes do poder público;
9. Agentes de saúde;
10. Proprietários de fazendas com interesse histórico (Usina São Félix, Usina Castelo, Antas);
11. Líderes religiosos (pentescostal, quadrangular, adventista);
12. Representantes/líderes dos povoados Crasto, Rua da Palha, Priapu, Piçarreira, Feirinha, Cajazeiras, Riacho do Manco, Pedra Furada, Mucambo e Caju;
13. Representantes da Reserva Ambiental da Mata do Crasto;
14. Representantes do trade (donos de restaurante, meios de transporte, meios de hospedagem).
É necessário acercar-nos um pouco mais da realidade de cada um dos coletivos destacados, especialmente para adequar o conteúdo da oficina a realidades díspares. Assim sendo, a metodologia a ser usada será a aplicação de questionários que servirão de suporte para entrevistas semi-dirigidas direcionadas para cada coletivo. Diante da limitação de tempo, para cada coletivo destacado, cerca de um ou dois membros devem ser entrevistados, por meio da técnica “bola de neve”, totalizando aproximadamente 28 entrevistas. Será constituído um grupo com 7 estagiários, todos do curso de Turismo da Faculdade Estácio/Fase de Aracaju, para tornar possível a cobertura de parte considerável do território e dos agentes de interesse.
Este trabalho de campo visa entender aspectos relacionados aos modos de vida da comunidade beneficiada pelo TBC. Algumas questões que nortearão o trabalho: como estes agentes vivem (1); a que se dedicam (2); que aspectos positivos destacam de seu dia a dia (3); os principais problemas enfrentados (4); a idéia que possuem acerca do cooperativismo e de sua importância (5); o que sugerem para melhorar as condições em que vivem (6); a abertura e a predisposição a trabalhar com o turismo (7); interesse em participar das oficinas e disponibilidade de tempo (8).
Aproveitando a oportunidade de contato com estes atores, será também aplicado um método utilizado por teóricos da Representação Social como Creswell (1998) e Karsenti & Savoie-Zajc (2000), que consiste na entrega de câmeras fotográficas descartáveis aos entrevistados. Neste método, o pesquisador pede a cada um dos entrevistados que fotografe 3 coisas de seu dia a dia das quais goste, e, de forma semelhante, 3 coisas das quais não goste. Teríamos assim a possibilidade de obter maior compreensão do que vivem as pessoas em seu próprio ambiente.
As câmeras fotográficas seriam recolhidas poucos dias depois de entregues a cada ator. Uma vez reveladas, as fotografias poderiam ser utilizadas em uma exposição, que por sua vez poderia coincidir com o início da oficina (dia 15/04). Nesta ocasião, cada agente poderia apresentar e explicar suas fotografias, auxiliando-nos a entender melhor o que querem, o que valorizam e o que os incomoda.
No dia das entrevistas, entregaremos aos entrevistados um Convite informando local, data e a programação das oficinas.
Cronograma de Execução
1. Pescadores (Colônia de pescadores Z3);
2. Agricultores (Sindicato dos trabalhadores rurais);
3. Moradores associados;
4. Assentados rurais;
5. Grupos artísticos; Reisado;
6. Associação das Mulheres do Crasto;
7. Sindicato de professores;
8. Agentes do poder público;
9. Agentes de saúde;
10. Proprietários de fazendas com interesse histórico (Usina São Félix, Usina Castelo, Antas);
11. Líderes religiosos (pentescostal, quadrangular, adventista);
12. Representantes/líderes dos povoados Crasto, Rua da Palha, Priapu, Piçarreira, Feirinha, Cajazeiras, Riacho do Manco, Pedra Furada, Mucambo e Caju;
13. Representantes da Reserva Ambiental da Mata do Crasto;
14. Representantes do trade (donos de restaurante, meios de transporte, meios de hospedagem).
É necessário acercar-nos um pouco mais da realidade de cada um dos coletivos destacados, especialmente para adequar o conteúdo da oficina a realidades díspares. Assim sendo, a metodologia a ser usada será a aplicação de questionários que servirão de suporte para entrevistas semi-dirigidas direcionadas para cada coletivo. Diante da limitação de tempo, para cada coletivo destacado, cerca de um ou dois membros devem ser entrevistados, por meio da técnica “bola de neve”, totalizando aproximadamente 28 entrevistas. Será constituído um grupo com 7 estagiários, todos do curso de Turismo da Faculdade Estácio/Fase de Aracaju, para tornar possível a cobertura de parte considerável do território e dos agentes de interesse.
Este trabalho de campo visa entender aspectos relacionados aos modos de vida da comunidade beneficiada pelo TBC. Algumas questões que nortearão o trabalho: como estes agentes vivem (1); a que se dedicam (2); que aspectos positivos destacam de seu dia a dia (3); os principais problemas enfrentados (4); a idéia que possuem acerca do cooperativismo e de sua importância (5); o que sugerem para melhorar as condições em que vivem (6); a abertura e a predisposição a trabalhar com o turismo (7); interesse em participar das oficinas e disponibilidade de tempo (8).
Aproveitando a oportunidade de contato com estes atores, será também aplicado um método utilizado por teóricos da Representação Social como Creswell (1998) e Karsenti & Savoie-Zajc (2000), que consiste na entrega de câmeras fotográficas descartáveis aos entrevistados. Neste método, o pesquisador pede a cada um dos entrevistados que fotografe 3 coisas de seu dia a dia das quais goste, e, de forma semelhante, 3 coisas das quais não goste. Teríamos assim a possibilidade de obter maior compreensão do que vivem as pessoas em seu próprio ambiente.
As câmeras fotográficas seriam recolhidas poucos dias depois de entregues a cada ator. Uma vez reveladas, as fotografias poderiam ser utilizadas em uma exposição, que por sua vez poderia coincidir com o início da oficina (dia 15/04). Nesta ocasião, cada agente poderia apresentar e explicar suas fotografias, auxiliando-nos a entender melhor o que querem, o que valorizam e o que os incomoda.
No dia das entrevistas, entregaremos aos entrevistados um Convite informando local, data e a programação das oficinas.
Cronograma de Execução
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